Renneé Fontenele,
Parnaíba | 30/10/2015 | 19h.
Athirson Manzolli, treinador da Raposa. Foto: Fan page do E.C.Flamengo |
O Flamengo piauiense parece
manter sua concepção de antes: contratar treinador com nome expressivo,
sobretudo enquanto jogador, a fim de que a equipe consiga elevação. Há alguma
recordação do sobremaneira conhecido Evair, quando aqui chegou para treinar o
River?
Ora! É muito provável
que algum torcedor rubro-negro chegue à conclusão de que, para alçar voos mais
altos, com um ou dois jogadores renomados, juntando-se ao treinador, é pequena
a possibilidade de ascensão. Prova disto foi o trabalho do River Atlético Clube,
trocando ‘medalhões’ por jogadores experientes na região, além de um treinador
que conhece, como poucos, o futebol nordestino.
Pensa-se, então, que o
Flamengo, para se tornar uma equipe forte, tal qual o seu arquirrival, deve,
inicialmente, mudar sua filosofia e, quem sabe, ser o segundo clube piauiense a
se projetar no cenário nacional.
Caso contrário,
permanecerá como mais um de expressão local, ainda com um, dois ou três nomes
em seu plantel figurando no rol daqueles que fizeram história por onde
passaram: Athirson Manzolli e Leo Fortunado, por exemplo.
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