Renneé Fontenele
21/10/2017
Crônica
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| Fabriciano Rodrigues em reunião da Diretoria da LPD, no SESC Beira-Rio, dia 11 de fevereiro de 2017. (Foto/Renneé Fontenele) |
O filósofo Platão, em
Anel de Gyges, ressalta que todos os homens veem no poder a possibilidade de
realização plena, que o homem não é fiel à justiça e que o Bem só é praticado porque
o Mal não se faz impunemente.
Contradizendo Platão
(não mencionando aqui Sócrates, que o fez de maneira sublime), há poucos homens
que vão acumulando riquezas (sejam elas em quaisquer aspectos) e, à medida que
isso acontece, não se sobrepõem aos outros, tornando-se mais humildes e
cativantes. Poucos vivem à sombra da consciência tranquila, do bem pelo bem, por
mais que haja, numa sociedade arraigada de preceitos mafiosos em altos escalões,
inúmeros seres corruptos, gananciosos, truculentos, dentre outros adjetivos de
mesma ‘linhagem’.
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| Vice-Presidente da Liga Parnaibana de Desportos, Fabriciano em reunião na quadra do Ferroviário Atlético Clube, dia 21 de março de 2017. (Foto/Renneé Fontenele) |
Probo, fraterno,
cauteloso e, portanto, digno, Fabriciano Rodrigues representa a valorização do
homem pela travessia do bom senso, não temendo a contaminação oferecida pelos
cabedais do poder.
Pouco mais de três
meses de sua promoção, Fabriciano Rodrigues se resguarda ao fato de ser ele
mesmo. Por humildade e competência, ele não se deixa levar por algo que cobre o
coração de muitos homens, movendo tantas ações negativas, prejudicando outrem
pela conquista do status quo. Não, ele é diferente. Ademais, pertencente à
minoria que vive em sua naturalidade, à luz do Eclesiastes, porque “Tudo tem o
seu tempo determinado e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”.
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| Concedendo entrevista na sede do Santos, dia 29 de janeiro de 2017. (Foto/Lu Fontenele) |
É de tal forma que Fabriciano
vem conquistando seu espaço e norteando suas ações, necessitando em muitas
situações, pelo ofício em si, agir com firmeza, com o cuidado, entretanto, de
não praticar a demasia, respeitando o que se deve respeito.
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| Entre os militares, Fabriciano Rodrigues à direita. (Foto/Blog do Pessoa) |
Fabriciano Rodrigues é,
assim sendo, merecedor não somente de promoções futuras relacionadas ao seu
mérito profissional, mas, sobretudo, do reconhecimento da população parnaibana
para a qual trabalha diariamente, doando-se e proporcionando, dentro dos
limites estabelecidos pelas condições estruturais e circunstanciais, o bem-estar
social no que tange à segurança pública.
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| Fabriciano Rodrigues, aqui, em 2015, combatendo o comércio de drogas em Parnaíba. (Foto/Matéria/ Portal do Catita) |
Adotando uma postura de
amplitude moral, ressaltando a prática do Bem pelo Bem, como mencionara Kant,
Fabriciano entende a universal lei da ação e reação, fazendo-a de pedra
filosofal, mantendo-se firme em suas decisões.
Como dissera Evandro
Pelarin, em Heróis, desprezamos aqueles que nos socorrem em prontidão e
devemos, por isso, mudar o rumo das coisas, porque, “sim, nós temos heróis: são
os nossos policiais”.
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| Com a esposa, Luana Rodrigues. (Foto/Facebook) |
Com efeito, e
finalmente, Fabriciano Rodrigues projeta sua honra e o sucesso de seu trabalho
nas vias sociais de modo a orgulhar não só familiares e companheiros das
missões diárias, em especial amigos com os quais convive, direta ou indiretamente,
fazendo jus ao que lhe foi conferido, por honra ao mérito.
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